Bunkyo: Conselho Deliberativo aprova plano de atividades e orçamento para 2022

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Com a presença de 28 conselheiros e 4 por procuração, realizou-se no último sábado, dia 11 de dezembro, a reunião ordinária do Conselho Deliberativo do Bunkyo.

O evento, em formato on-line, teve como pauta principal submeter à aprovação do Conselho Deliberativo as diretrizes básicas para o exercício de 2022, em conjunto com o plano de atividades e do orçamentário.

“Foi um ano atípico, cheio de incertezas e preocupações contra algo que ainda não conhecemos e não temos o pleno domínio”, afirmou o presidente Jorge Yamashita, presidente do Conselho Deliberativo em sua saudação.

No âmbito das entidades, exigiu-se “o dispêndio de muita energia, foi um ano mais trabalhoso”, continuou o presidente Yamashita, “a manutenção e sustentabilidade das nossas entidades foram e estão sendo desafiadoras”.

“Não podemos deixar de mencionar que a participação dos jovens foi fundamental para que as entidades encontrassem saídas para essa situação desafiadora”, afirmou, ressaltando que “esse engajamento entre os jovens e os mais experientes se deu sem exclusão de ambas as parte”. Ele entende que “se deu de forma natural e isso é positivo para o futuro da comunidade nikkei quando já se falava há algum tempo na necessidade de passar o comando para os mais jovens”.

Entretanto, ele acredita que “a sustentabilidade financeira continua sendo bastante séria e crítica”.  As atividades on-line, ressalta, “por si só não garante a sustentabilidade”.

“Portanto, todos nós estamos aguardando ansiosamente a normalidade da situação para que possamos realizar as atividades presenciais e a vida como um todo possa se processar de forma normal”, acrescentou. 

Já o presidente da Diretoria Executiva Renato Ishikawa, em sua saudação, afirmou que “estamos vivendo, com certo otimismo, um momento de abertura das atividades”, apontando as realizações no Parque Bunkyo Kokushikan (anteriormente chamado Centro Esportivo Kokushikan), Pavilhão Japonês e Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil. Também destacou o início das atividades do Centro de Convivência para Pessoa Idosa na sede da entidade.

Além do valioso apoio de instituições como Fundação Kunito Miyasaka e empresas japonesas e nikkeis, destacou o subsídio do Gaimusho (Ministério dos Negócios Estrangeiros) e JICA (Agência de Cooperação Internacional do Japão) destinado a vários projetos.

Na sequência da pauta, o secretário geral da Diretoria Executiva, Hugo Teruya, apresentou as diretrizes básicas que “servirá de inspiração para a realização de todas as atividades” da entidade para o próximo ano.

Foram sete itens: (1) protagonismo e engajamento das jovens lideranças; (2) retorno gradativo de eventos presenciais; (3) melhora do relacionamento com as entidades do interior de São Paulo e outros Estados; (4) melhora dos sistemas administrativos da entidade; (5) aprimoramento de comunicação com os associados, patrocinadores, parceiros e grande público, e (6) aumento do quadro associativo (pessoas físicas e jurídicas).

Na sequência, o secretário Teruya apresentou um resumo do Plano das Atividades planejadas pelas 31 comissões da entidade, cuja íntegra foi enviada antecipadamente aos conselheiros. Em anexo, o documento com o resumo das atividades apresentado durante a reunião.

Depois, foi a vez do 1º tesoureiro da Diretoria, Wilson Otsuka, apresentar o plano orçamentário para 2022 montado se acordo com o “critério realista”, esforçando para que “seja exequível, prevendo-se um cenário melhor, apesar das incertezas atuais”.

De acordo com ele, o resultado financeiro de 2021 é de déficit de 76 mil reais, baseado em previsões a partir do resultado real do mês de setembro último. Mas, admite otimismo: “ainda espero 2021 neutro ou com pequeno saldo positivo”.

Sobre o plano orçamentário para o próximo ano, Otsuka buscou apresentar o material com todo o didatismo possível.

O plano foi organizado em três grupos principais: contribuições ordinárias, gastos ordinários e contribuição de eventos.

Assim, as contribuições ordinárias correspondem às receitas advindas de atividades habituais da entidade como contribuições anuais das entidades, dos ingressos e utilização dos espaços das entidades por terceiros. A projeção é de R$ 2.611.000.

Já os gastos ordinários correspondem às despesas frequentes destinadas à manutenção geral da entidade, com déficit de R$3.149.000.

Finalmente, as contribuições de eventos correspondem às receitas e despesas relacionadas aos eventos organizados pela entidade e previstos no Plano de Atividades. O ingresso de rendas está previsto em R$ 653.000

Portanto, prossegue o tesoureiro Otsuka, combinando as contribuições e gastos desses três grupos, a previsão no final de 2022 é de superávit de R$ 115.000.

Na reunião ordinária do Conselho Deliberativo, com duração de pouco mais de uma hora, as diretrizes básicas, o Plano de Atividades e o Plano Orçamentário foram aprovados por unanimidade.

Com a presença de 28 conselheiros e 4 por procuração, realizou-se no último sábado, dia 11 de dezembro, a reunião ordinária do Conselho Deliberativo do Bunkyo.

O evento, em formato on-line, teve como pauta principal submeter à aprovação do Conselho Deliberativo as diretrizes básicas para o exercício de 2022, em conjunto com o plano de atividades e do orçamentário.

“Foi um ano atípico, cheio de incertezas e preocupações contra algo que ainda não conhecemos e não temos o pleno domínio”, afirmou o presidente Jorge Yamashita, presidente do Conselho Deliberativo em sua saudação.

No âmbito das entidades, exigiu-se “o dispêndio de muita energia, foi um ano mais trabalhoso”, continuou o presidente Yamashita, “a manutenção e sustentabilidade das nossas entidades foram e estão sendo desafiadoras”.

“Não podemos deixar de mencionar que a participação dos jovens foi fundamental para que as entidades encontrassem saídas para essa situação desafiadora”, afirmou, ressaltando que “esse engajamento entre os jovens e os mais experientes se deu sem exclusão de ambas as parte”. Ele entende que “se deu de forma natural e isso é positivo para o futuro da comunidade nikkei quando já se falava há algum tempo na necessidade de passar o comando para os mais jovens”.

Entretanto, ele acredita que “a sustentabilidade financeira continua sendo bastante séria e crítica”.  As atividades on-line, ressalta, “por si só não garante a sustentabilidade”.

“Portanto, todos nós estamos aguardando ansiosamente a normalidade da situação para que possamos realizar as atividades presenciais e a vida como um todo possa se processar de forma normal”, acrescentou. 

Já o presidente da Diretoria Executiva Renato Ishikawa, em sua saudação, afirmou que “estamos vivendo, com certo otimismo, um momento de abertura das atividades”, apontando as realizações no Parque Bunkyo Kokushikan (anteriormente chamado Centro Esportivo Kokushikan), Pavilhão Japonês e Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil. Também destacou o início das atividades do Centro de Convivência para Pessoa Idosa na sede da entidade.

Além do valioso apoio de instituições como Fundação Kunito Miyasaka e empresas japonesas e nikkeis, destacou o subsídio do Gaimusho (Ministério dos Negócios Estrangeiros) e JICA (Agência de Cooperação Internacional do Japão) destinado a vários projetos.

Na sequência da pauta, o secretário geral da Diretoria Executiva, Hugo Teruya, apresentou as diretrizes básicas que “servirá de inspiração para a realização de todas as atividades” da entidade para o próximo ano.

Foram sete itens: (1) protagonismo e engajamento das jovens lideranças; (2) retorno gradativo de eventos presenciais; (3) melhora do relacionamento com as entidades do interior de São Paulo e outros Estados; (4) melhora dos sistemas administrativos da entidade; (5) aprimoramento de comunicação com os associados, patrocinadores, parceiros e grande público, e (6) aumento do quadro associativo (pessoas físicas e jurídicas).

Na sequência, o secretário Teruya apresentou um resumo do Plano das Atividades planejadas pelas 31 comissões da entidade, cuja íntegra foi enviada antecipadamente aos conselheiros. Em anexo, o documento com o resumo das atividades apresentado durante a reunião.

Depois, foi a vez do 1º tesoureiro da Diretoria, Wilson Otsuka, apresentar o plano orçamentário para 2022 montado se acordo com o “critério realista”, esforçando para que “seja exequível, prevendo-se um cenário melhor, apesar das incertezas atuais”.

De acordo com ele, o resultado financeiro de 2021 é de déficit de 76 mil reais, baseado em previsões a partir do resultado real do mês de setembro último. Mas, admite otimismo: “ainda espero 2021 neutro ou com pequeno saldo positivo”.

Sobre o plano orçamentário para o próximo ano, Otsuka buscou apresentar o material com todo o didatismo possível.

O plano foi organizado em três grupos principais: contribuições ordinárias, gastos ordinários e contribuição de eventos.

Assim, as contribuições ordinárias correspondem às receitas advindas de atividades habituais da entidade como contribuições anuais das entidades, dos ingressos e utilização dos espaços das entidades por terceiros. A projeção é de R$ 2.611.000.

Já os gastos ordinários correspondem às despesas frequentes destinadas à manutenção geral da entidade, com déficit de R$3.149.000.

Finalmente, as contribuições de eventos correspondem às receitas e despesas relacionadas aos eventos organizados pela entidade e previstos no Plano de Atividades. O ingresso de rendas está previsto em R$ 653.000

Portanto, prossegue o tesoureiro Otsuka, combinando as contribuições e gastos desses três grupos, a previsão no final de 2022 é de superávit de R$ 115.000.

Na reunião ordinária do Conselho Deliberativo, com duração de pouco mais de uma hora, as diretrizes básicas, o Plano de Atividades e o Plano Orçamentário foram aprovados por unanimidade.

Ao encerrar a reunião, o presidente Jorge Yamashita agradeceu o empenho da Diretoria Executiva que, mesmo enfrentando um ano difícil, produziu um trabalho excelente.

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